De acordo com o Centro de Comunicação Social da Aeronáutica em Brasília, foram detectados sinais de emergência emitidos pelo avião monomotor que desapareceu no trajeto entre Miami, nos Estados Unidos, e Minas Gerais. A aeronave modelo Beechcraft, BE-36 A Bonanza, transportava Maurício Lustosa de Castro, diretor Financeiro e de Relações com os Investidores da Magnesita. A Aeronáutica informou, também, que as buscas foram retomadas nessa terça-feira pela manhã.
Segundo o coronel Alexandre Emílio Spengler, do Centro de Comunicação da Aeronáutica, na última segunda, dia 13, um avião Bandeirantes da FAB fez buscas no estado de Roraima, próximo à fronteira com a Venezuela e descobriu que os sinais emitidos pela aeronave de Castro vieram do lado Venezuelano. O coronel explica que existe a probabilidade de o avião ter feito um pouso forçado, já que o aparelho TLE (Transmissor Localizador de Emergência ) – responsável pela emissão do sinal – pode ser acionado manualmente ou pelo impacto de uma aterrissagem, por exemplo .
A FAB possui uma aeronave em Boa Vista pronta para resgatar sobreviventes em territórios venezuelanos, onde mais dois helicópteros e outro avião fazem as buscas. De acordo com a FAB, o último contato do piloto foi feito com o controle de Maiquetia, na Venezuela, às 18h do sábado enquanto o avião sobrevoava numa área montanhosa, de difícil acesso. Além de Castro, propietário da aeronave, também estava presente no avião o piloto Alessandro Traugott Binder Morais.
Fonte: Aviação e Revista
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